O país, em menos de uma semana, mergulhou num caos que poucos estão entendendo, não por falta de informações,mas, muitas vezes por informações deturpadas e especulativas.
Graças aos (des)comandos político e moral que assolam esse país nas últimas décadas, com medidas populistas e irresponsáveis de alguns governos chegando ao ponto de desmontar a malha ferroviária deste país, no fundo, para beneficiar as montadoras de caminhões e indústrias de pneus, colocando o país refém de um único meio de transporte.
Grandes empresas estão sendo paralisadas por falta de matéria-prima. Estamos assistindo, também, os lares de cidadãos comuns pararem, como também, escolas paradas, falta de itens nos comércios de modo geral, entre outras coisas.
Um arrocho aos trabalhadores autônomos como os motoristas de caminhão que, além de ter sua saúde deteriorada por excesso de horas trabalhadas, manutenções em seus caminhões caríssimas e salários baixíssimos, fazendo com que os mesmos troquem seis por meia dúzia.
Tudo isso graças à política irresponsável e desastrada do governo federal, porque é a política que regula os preços tentando “dolarizar” os reajustes dos combustíveis, mudando diariamente os preços dos mesmos como se fossemos uma nação altamente remunerada e com salários corrigidos diariamente.
Hoje a Petrobrás vende o combustível mais caro do mundo.
Companheiros, o preço dos combustíveis são os que mais incidem em impostos, tanto estaduais quanto federais, sem nenhum simplismo.
Sabemos que muitos (des)comandos desse país poderiam, sim, serem resolvidos com uma reforma tributária ampla, que realmente contemplaria não só aos empresários como também os trabalhadores.