Companheiros,
Um dos principais motivos que o governo anunciou na mudança da CLT seria estancar o crescente desemprego que passava de mais de 13 milhões de trabalhadores, incluindo os que estavam chegando no mercado de trabalho.
Foi um fracasso!
Os números se mantém. Agora, o governo anuncia a segunda etapa dessa nova mudança na CLT.
Dessa vez, de forma ainda mais perigosa, ou seja, o próprio presidente vai à mídia e diz que, em conversa com trabalhadores, os mesmos falam que preferem o emprego do que os direitos trabalhistas.
Nessa “reforma 2” se fala que virá mudanças do governo com relação aos Sindicatos, ou seja, acabando com a unicidade sindical e criando diversos sindicatos na base.
Um exemplo é que, em relação às grandes empresas de nossa região, cada uma teria seu próprio sindicato.
Com isso, companheiros, ele visa enfraquecer muito mais os Sindicatos, após o corte do pagamento compulsório da contribuição sindical.
Sindicato é o legítimo defensor dos trabalhadores e, sem essa trincheira, o governo, que, como todos sabem, e como todos os governos foram, continuará comandado pela classe empresarial.
Dois anos após a reforma feita por Temer, o governo de Bolsonaro deve propor mais mudanças na legislação trabalhista, precarizando ainda mais o trabalho no Brasil.
O governo deve apresentar, até a primeira semana de dezembro, propostas para reformar, mais uma vez, as leis trabalhistas do país, dois anos após a ampla reforma feita pela gestão Michel Temer (MDB). Irão mudar, novamente, as regras sobre férias, sindicatos e jornada de trabalho, dentre outros.
Veja e entenda a matéria que está disponível na íntegra em nosso site www.sindob.org.br.